Não. Quando feita com acompanhamento médico, exames atualizados e doses adequadas, a reposição hormonal é segura e pode até atuar de forma protetiva em diversos aspectos da saúde. O risco existe quando é feita de forma indiscriminada ou sem controle clínico.

Não necessariamente. O tratamento atua na causa do problema, e não apenas nos sintomas. Com o acompanhamento correto e mudanças sustentáveis nos hábitos, os resultados podem ser mantidos mesmo após a suspensão de medicamentos.

Depende. Algumas pessoas precisam de reposição contínua, outras apenas em fases específicas, como menopausa ou andropausa. Tudo é avaliado de forma individual, com base nos exames, sintomas e estilo de vida.

Esses efeitos são associados ao uso inadequado, sem supervisão médica. No protocolo correto, com doses ajustadas e acompanhamento, o risco desses efeitos colaterais é extremamente baixo.

Não. Nenhum dos medicamentos ou hormônios utilizados corretamente em consultório cria dependência química. O que acontece é que, ao melhorar a disposição, autoestima e energia, muitas pessoas preferem continuar o tratamento.

Definitivamente, não. Embora pareça simples, esse tipo de medicamento age diretamente em processos metabólicos e hormonais. O uso sem acompanhamento pode trazer riscos à saúde e resultados frustrantes.